Sentada no parapeito do prédio, o céu amarelo com bordas de
granizo, olhando a lama acinzentada do piso abaixo da sua caveira, com centenas de metros sob os olhos, ela olhava o além, e via os fantasmas da noite
que passou. Rondando pelas sombras de um ontem que fez tanto sentido, quanto a idéias
das baratas mortas sentadas por entre os tijolos...
"Me deixava sem ar"
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