Ela estava tão próxima, com seu vestido negro e sua íris
vermelha de paixão, copo cor de sépia na mão e batom que lembrava as areias do
deserto, encostada ao bar com drinks azuis sobre a mesa, e ela o olhava, com
aqueles olhos vermelhos e presas afiadas... E “por que não”, ele se perguntava,
meia hora antes de estar ensanguentado naquele beco.
“Em uma armadilha
Que
já não tinha mais volta”
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